domingo, 14 de agosto de 2016

Segunda a Lei da Arma #RecebidosDePortugal03

Oii leitores, eu gostei muito desse livro ele foi um presente do escritor José Casado Alberto,Segundo a Lei da Arma é um livro que recebi e em parceria com a Chiado Editora, o autor entrou em contato e pediu que eu lesse não deu pra postar antes mais eu gostei muito e vou divulgar aqui com vocês. Espero que gostem da resenha e do livro. Vem comigo?


Informações do livro:

Autor: José Casado Alberto
Data de publicação: Outubro de 2015
Número de páginas: 206
Colecção: Viagens na Ficção
Género: Ficção
Site: Segundo a lei da arma | Editora Chiado


Sinopse:

O Corvo sobrevoava o deserto do Novo México. Atraído pelo chamamento do sangue, chegou a uma solitária montanha pintada em tons alaranjados. Abaixo, três figuras: um fora da lei, um ranger e um caçador de recompensas— três representantes do melhor e do pior que a espécie humana tem para oferecer— dançavam uma dança tão antiga como a própria existência: a dança da morte.
Texas Red. Filho perdido do povo Navajo e criminoso sanguinário, produto das tragédias que assolaram o seu povo.
Olhos-Azuis. Personificação estóica do velho oeste e da ideia de que as leis apenas existem porque homens poderosos asseguram a sua existência.
Forasteiro de Negro. Sádico e desprovido de quaisquer escrúpulos. Ele cospe na face das leis da sociedade e obedece apenas ao seu depravado e rígido código moral.
No final do dia, estes três homens demonstrarão que quando o homem despe as ilusões efémeras da sociedade apenas uma lei sobrevive— A Lei da Arma.





 Resenha 


A história de três personagens distintos: Texas Red, um índio que possui o sangue e violência em suas mãos, mas que dentro de si ao meu ver também carrega ideais nobres; O Ranger / Olhos-Azuis, um soldad Forasteiro, um sujeito que ao meu ver não passou de um caçador típico de recompensas, e que através de seus meios consegue ter o que quer. E tudo passava em uma época onde existia Saloon.

Em um lugar distante, em um deserto estava John Redding, mas conhecido e temido como Texas Red ou só Red mesmo, estava conhecendo a tal cidade e se habituando tendo suas segundas intenções que até no momento ninguém sabia ao certo, apenas seus cúmplices, que o estavam incentivando e o ajudando no que fosse necessário. Todos temiam até em falar sobre ele, logo no começo rola meio que um "romance" quente. (gostei muito e me deixou bem interessada, coisas que você duvidaria de Red.)


Já em Arizona se encontrava o famoso Olhos – Azuis, um homem forte e sério, estava viajando a negócios e a cada passo dado era uma decisão tomada e uma sinceridade solta na ponta da língua, não sabia medir as palavras que usava em cada situação, mesmo sem conhecer a outra pessoa, falava o que vinha a sua cabeça, sem se importar. O ranger colocou tal nome em si pois tinha olhos-azuis o que era inevitável não reparar, ao longo da historia você se surpreende com ele.

Com o aparecimento do Forasteiro, um homem sério também, porém era irônico em algumas situações diante do que a vida lhe surpreendia, era outro que não media as palavras que usava. As pessoas tinham medo da figura do homem, não conseguiam encará-lo, por possuir um semblante não muito agradável, ele usa um caso negro o que deixa sua aparência aterradora.

Olhos – Azuis e o Forasteiro possuem a mesma missão e o mesmo desejo de realmente fazer justiça com as próprias mãos, indiferente de qual seria o resultado, os prejudicando ou não. Querem apenas acabar com este mal que os percebe a um tempo.

Estes três homens se encontram sendo os piores para querer fazer justiça com as próprias mãos, os piores tipos de sujeitos a serem enfrentados e mantidos por perto. Não possuem escrúpulos nenhum e acreditam que burlar a lei é a melhor decisão a ser tomada. Com este jeito maroto que cada um possui, conhecem o verdadeiro sentido do que seria “A Lei da Arma”, sendo da pior maneira possível, ao decorrer você realmente entende o sentido, pois tudo ao contrario dos desejos deles usaria a lei, que eles consideravam Segundo a Lei da Arma.


Olhos – Azuis e o Forasteiro Negro ficam perseguindo Texas Red, querendo realmente tirar a sua vida, pela quantidade de mal que ele já fez para diversas pessoas que o conhecem, sendo um ladrão de ouro, e fazendo as vítimas sofrerem sem ao menos merecer.
Os três personagens se envolvem em um conflito de proporções inimagináveis e com um final surpreendente, visto através de uma narrativa simples e ao mesmo tempo elegante, José Casado Alberto conseguiu dar um fim podemos dizer que digno a uma história simplesmente ótima. (Me deixou muito surpresa pois, me deu um final inesperado, e gostei muito.)

Nota: O livro é bem diferente também como outros que já postei aqui, pois ele é de Portugal. no Portugues de lá.

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sábado, 14 de maio de 2016

Neoclassicismo


A Morte de Marat - Jacques-Louis David, 1793


Oii leitores, como estão o estudos de vocês? Vim deixar um pouquinho sobre Neoclassicismo (definição, características, exemplo, obras e artistas). Espero que gostem, leiam sem moderação.


Definição:

Bom sendo bem direta o neoclassicismo foi um movimento artístico, de pintura, literatura, escultura e arquitetura, surgido na Europa por volta de 1750, durando até meados do século XIX. Este movimento teve como objetivo principal resgatar os valores estéticos e culturais das civilizações da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). 


Caracteriza-se principalmente pela revalorização dos valores artísticos gregos e romanos, provavelmente estimulada pelas escavações e descobertas que estavam sendo realizadas no período nos sítios arqueológicos de Pompeu, Herculano e Atenas.

Os heróis gregos e a simplicidade da arte eram alguns aspectos extremamente admirados dessas civilizações. A valorização do passado que o Movimento propôs é uma de suas principais características que levam a uma boa parte dos críticos crerem que o Neoclassicismo pode ser visto como uma face do Romantismo.

O aparecimento do Neoclassicismo também é considerado uma reação contra os exageros do Rococó, cultuando principalmente a razão, a ordem, a clareza, a nobreza e a pureza,atributos que acreditavam ser inerentes às culturas gregas e romanas. A valorização desses aspectos parece ainda estar intimamente relacionada à época histórica do Movimento, chamado Iluminismo ou “Era da Razão“.

Neoclassicismo no Brasil:
No Brasil, o neoclassicismo teve início em 1816, com a chegada da Missão Artística Francesa e a fundação da Escola Real de Artes e Ofícios. Portanto, podemos dizer que o movimento teve grande impulso com as ações de D. João VI, que buscavam incentivar o desenvolvimento cultural no Brasil.

Na Literatura, podemos destacar o Arcadismo, que buscava retratar a vida simples do campo e aspectos da natureza. Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manoel da Costa foram dois escritores brasileiros que se enquadram neste contexto cultural.

Já na pintura, podemos destacar os pintores estrangeiros Rugendas, Taunay e Debret. Eles retrataram, em suas pinturas, cenas do cotidiano brasileiro da primeira metade do século XIX, além de várias paisagens, animais típicos, indígenas e diversos aspectos da natureza.

Características:

- Valorização de temas e padrões estéticos da arte clássica antiga. Heróis e seres da mitologia grega, por exemplo, foram temas recorrentes nas pinturas e esculturas neoclássicas.


- Forte influência das ideias filosóficas do iluminismo, principalmente as ligadas à razão.

- Na pintura, o uso de cores frias e a eliminação da perspectiva foram recursos muito utilizados.

- Valorização da simplicidade e pureza estética (principalmente na pintura) em contraste com os rebuscamentos, dramaticidades e complexidades do Barroco e do Rococó.

- Na Literatura, os textos apresentam como características principais a síntese, clareza e perfeição gramática.

- Na escultura, forte influência das formas clássicas do Renascimento. Ao contrário dos escultores barrocos, que pintavam suas obras, os artistas neoclássicos optaram pela cor branca natural do mármore (como os escultores gregos e romanos).


Exemplos de obras e artistas:


Pintura
- Juramento dos Horácios (1785) – obra do pintor francês Jacques L David.

- A morte de Marat (1793) – obra do pintor francês Jacques L David.

- Banhista de Valpinçon (1808) – pintura do artista plástico francês Auguste Dominique Ingres.

- Carceri d’invenzione (1760) – gravura do arquiteto e gravurista italiano Giambattista Piranesi.

- Napoleão rei da Itália (1805) – obra do pintor italiano Andrea Appiani.

Escultura


- Perseu com a cabeça da Medusa (1800) – obra do escultor italiano Antonio Canova.

- Espartacus (1830) – estátua feita pelo escultor francês Denis Foyatier.

- Lucrécia Morta (1803) – obra do escultor francês Damià Campeny.

Literatura


- O Espírito das Leis (1748) – obra de Montesquieu.

- A morte de Cesar (1735) – tragédia escrita por Voltaire.

- As relações perigosas (1782) – romance escrito por Pierre Choderlos de Laclos.

Arquitetura

- Pórtico de La Medeleine (construído em Paris em 1842) – obra do arquiteto francês Pierre-Alexandre Vignon.

- Ponte sobre o rio Severn (construída em 1775).

- Panteão de Paris – monumento neoclássico localizado em Paris.

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Romantismo Brasileiro - Literatura


José de Alencar, Álvares de Azevedo e Castro Alves foram 
os principais representantes do Romantismo brasileiro

Oii leitores, a postagem de hoje é sobre o Romantismo Brasileiro, ótimo para adquirir conhecimento e para vestibulares, provas, concursos e o ENEM.

Contexto Histórico

O Romantismo foi para além da literatura, foi um movimento artístico e filosófico que surgiu no final do século XVIII na Europa, indo até o final do século XIX. A maior característica do Romantismo era a visão de mundo que se contrapunha ao racionalismo do período anterior (neoclassicismo). O movimento romântico cultiva uma visão de mundo centrada no indivíduo, e portanto os autores voltavam-se para si mesmo, retratando dramas pessoais como tragédias de amor, idéias utópicas, desejos de escapismo e amores platônicos ou impossíveis. O século XIX seria, portanto, marcado pela arte voltada para o lirismo, a subjetividade, a emoção e a valorização do “eu”.

A Independência é o principal fato político do século XIX e vai determinar os rumos políticos, econômicos e sociais do Brasil até a Proclamação da República (1889). Merece destaque também o segundo reinado, em que o país conheceu um período de grande desenvolvimento em relação aos três séculos anteriores. Apesar disso tudo, o Brasil continuou um país fundamentalmente agrário, cuja economia se baseava no latifúndio, na monocultura e na mão de obra escrava.


Marco Inicial



  • Publicação de "Suspiros Poéticos e Saudades", de Gonçalves de Magalhães, em 1836. 


Marco Final 


  • Publicação de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, em 1881, que inaugura o realismo.

Contexto Cultural 


Recém independente, o país procura arfirmar sua indentidade, tentando desenvolver uma cultura própria, baseada em suas raízes indígenas ou sertanejas. No entanto, isso se faz a partir da reprodução dos modelos do romantismo europeu, o que reflete o caráter intrinsecamente contraditório do romantismo brasileiro.


A produção Romântica foi rica e vasta, tanto em outros países, quanto aqui, tanto em prosa, quanto em versos




Características de Estilo

De mareira geral, predominam as mesma características do romantismo europeu. Contudo, vale mencionar a busca de autores como  Gonçalves Dias e José de Alencar de "abrasileirar" a língua portuguesa. Também merece destaque o Indianismo (que ganhou forma através da prosa romântica e da poesia do Romantismo) e o regionalismo, expressões tipicamente brasileiras do nacionalismo romântico. Com o Romantismo, tem início da prosa de ficção brasileira. E a   poesia romântica é dividida em 3 gerações: 


Primeira Geração: Nacionalismo - influenciada pela Independência do Brasil, a poesia buscava a identificação do país com suas raízes históricas, linguísticas e culturais. O desejo era o de contruir uma arte brasileira, livre da influência de Portugal, e o sentimento era de nacionalidade, resgatando elementos da história do país. Foi fortemente marcada pelo indianismo e trazia à toda elementos da natureza (flora e fauna) brasileiros. O índio era exaltado como herói, pois representava o povo brasileiro, e o Brasil em sua essência.

Segunda Geração: Mal do Século - Neste período, que se iniciou por volta de 1850, a poesia vinha de encontro às ideias e temáticas da geração anterior: o eu-lírico volta-se mais para si e afasta-se da realidade social à sua volta. Traz em si o pessimismo e o apego aos vícios. Os sentimentos são exagerados e aparecem de forma idealizada na poesia. Além disso, elementos como a noite, a melancolia, o sofrimento, a morbidez e o medo do amor são recorrentes em seus textos poéticos. O eu-lírico vivem em meio solidão, aos devaneios e às idealizações.

Terceira Geração:
Condoreirismo - a última geração da poesia romântica se inspira em Victor Hugo, e traz um foco político e social. Na época, ideias abolicionistas e republicanas vinham à tona, e junto com elas o desejo de se libertar do Império. É a fase que prenuncia o Realismo, que viria em seguida, tanto é que tem como foco a realidade social, a crítica à sociedade, a poesia liberal, enfim, era o final do movimento romântico no Brasil. O condoreirismo se refere à figura do condor, uma ave que tinha voo alto, assim como os poetas românticos faziam em busca de defender seus ideais libertários.

Enquanto isso, na prosa romântica, iniciava-se, de fato, a produção de prosa literária no Brasil. Neste campo, o romantismo se dividiu por tendências, sendo elas:
Romance Urbano - ligava-se à vida social, principalmente no Rio de Janeiro, descrevendo os tipos humanos encontrados naquela sociedade.
Romance Regionalista (sertanejo) - demonstrava atração pelo pitoresco e tinha como principal característica a retratação da vida no interior do Brasil, seus hábitos, seu modo de falar, etc.
Romance Histórico - tratou-se de uma revalorização do passado, trazendo ao romance personagens da nossa história, retratando-os de modo nacionalista.
Romance Indianista - por fim, porém não menos importante, há o romance indianista, que teve como maior representante o romancista José de Alencar, e como característica a idealização do ínidio, como herói brasileiro, nobre e valente.

Já em relação aos aspectos formais, a literatura romântica é desvinculada dos padrões do Classicismo, caracterizando-se pelo verso livre, sem métrica e pelo verso branco, sem rima.

Características como o subjetivismo e o sentimentalismo não podem ser separadas da estética romântica, pois estiveram presentes em toda ela, tanto na prosa, quanto na poesia.

Além destas, há outras características tipicamente românticas, como o nacionalismo, o ufanismo, a religiosidade, a evasão, a idealização da realidade e do ser amado, o escapismo e o culto à natureza.

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Capitão América: Guerra Civil


Oii leitores, o post de hoje é sobre o filme Guerra Civil, eu particularmente já assistir ele, então pode ter um pouco de SPOILER. Vou deixar aqui em baixo informações sobre o filme, contar um pouco sobre ele e a sinopse. O filme ainda está disponível nos cinemas em 2D, 3D e IMAX 3D.

Filme: Capitão América: Guerra Civil
Direção: 
Anthony Russo, Joe Russo
Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely
Produção: Kevin Feige
Música: Henry Jackman
Gênero: 
Ação, Drama
Companhia(s) produtora(s): Marvel Studios
Distribuidora: Walt Disney Studios Motion Pictures
Data de lançamento: 
Estados Unidos 6 de maio de 2016
Brasil 28 de abril de 2016
Portugal 28 de abril de 2016
Baseado em: Capitão América de Joe Simon, Jack Kirby
Cinematografia: Trent Opaloch

Sinopse:


Capitão América: Guerra Civil (no original, Captain America: Civil War) é um filme de super-herói produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures. É a sequência de Capitão América: O Primeiro Vingador e Capitão América: O Soldado Invernal, e a décima terceira sequência do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). O filme é dirigido por Anthony e Joe Russo, com roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely, e apresenta um elenco que inclui Chris Evans, Robert Downey, Jr., Scarlett Johansson, Sebastian Stan, Anthony Mackie, Emily VanCamp, Don Cheadle, Jeremy Renner, Chadwick Boseman, Paul Bettany, Elizabeth Olsen, Paul Rudd, Frank Grillo, Daniel Brühl e William Hurt. Em Capitão América: Guerra Civil, o Capitão América lidera os Vingadores e continuam a proteger o mundo, mas a equipe sofre danos colaterais. Com o aumento da pressão política que resulta na instituição de um sistema de responsabilidade e conselho governamental para determinar quando solicitar os serviços da equipe. Isto faz com que a equipe se divida.

O desenvolvimento do longa começou no final de 2013, quando Markus e McFeely começou a escrever o roteiro que possui conceitos das histórias em quadrinhos que envolve Guerra Civil (2006) escrita por Mark Millar e desenhada por Steve McNiven. Os irmãos Russo foram contratados novamente no inicio de 2014, após reações positivas nas pré-estreias de O Soldado Invernal. O título do filme foi revelado em outubro de 2014 e Downey foi adicionado ao elenco, com membros adicionais aderindo o elenco meses seguintes. As filmagens principais iniciaram em abril de 2015, em Atlanta e foram concluídas em agosto de 2015, em Berlim.

Critica:

A maioria das criticas comentadas sobre Capitão América: Guerra Civil são, em sua grande maioria, bem positivos, foram destacadas cenas de ações incríveis, uma participação maior do que esperada do Homem-Aranha, além de elogios para os novos atores do Universo Marvel que interpretam o herói aracnídeo e o Pantera Negra. 

Alguns comentários que não evitam a comparação de Batman vs Surperman e notam a diferença entre as produções porque Capitão América: Guerra Civil faz os espectadores se preocuparem com os personagens e seus motivos para lutarem. A Marvel estava bem confiante no resultado que tem em mãos!

** Esse texto contém muito spoiler, Você foi avisado.

Vingadores: A Era de Ultron é um filme no qual toda a humanidade está ameaçada. Nossa raça pode entrar em extinção caso o vilão titular consiga realizar seu plano. Mas apesar disso tudo, não há um sentimento de urgência, não há peso no roteiro. Você se diverte, porque o Joss Whedon é um mestre em fazer qualquer pessoa se divertir (assistam Firefly), mas fica por aí. Esse é um problema comum nos filmes da Marvel, como os dois do Thor, o segundo e terceiro Homem de Ferro nos mostram bem, e é por isso que algumas pessoas se sentem cansadas da repetitividade do estúdio, de como seus longas são previsíveis e até semelhantes.

Claro que há excessões, e nem todo mundo precisa de peso ou urgência, há filmes dentro do estilo Marvel que são ótimos – Homem de Ferro, Vingadores, Guardiões da Galáxia – mas de vez em quando é legal fugir do padrão que já é esperado da produtora, fazer a audiência sentir que há algo em jogo. O Soldado Invernal fez isso muito bem, graças aos diretores Joe e Anthony Russo e aos roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely. Mas agora, esse quarteto se superou e Capitão América: Guerra Civil é o filme que justifica totalmente a existência do universo compartilhado no cinema. Ele faz uso excelente da continuidade que foi construída nos últimos anos e traz consequências grandes para os personagens envolvidos no conflito.


O Lado Bom da Continuidade

Vamos ser honestos: é legal ver os Vingadores juntos, mas a união deles normalmente acontece só pra vermos eles lutando em equipe ou trocando piadas uns com os outros. E isso não é algo necessariamente ruim, pelo contrário, mas, eventualmente, você começa a esperar “algo mais”. Afinal, ninguém gosta de um palhaço só com uma piada. Guerra Civil é esse “algo mais.” É um filme que só é possível porque nós conhecemos Tony Stark (Homem de Ferro), Steve Rogers (Capitão América), Natasha Romanoff (Viúva Negra), Clint Barton (Gavião Arqueiro) e Bucky Barnes (Soldado Infernal). Nós vimos como eles mudaram ao longo dos anos, conhecemos melhor eles, sabemos suas motivações e fraquezas, e vê-los brigando vai além de “heróis vs heróis.” Pela primeira vez, o universo compartilhado foi justificado em um nível profundo de narrativa e essa é, de longe, a melhor história da Marvel nos cinemas até agora.

Pra mim, a morte do Capitão América neste filme era algo quase certa. Eu estava pronto para ver Bucky tomando o escudo na última cena, mas o que Markus e McFeely fizeram no roteiro foi muito melhor. A confiança dos Vingadores em seus colegas, e a do mundo, em relação aos Vingadores, foi completamente destruída. Isso tem um peso maior do que mortes. No fim do filme, os únicos membros da equipe que não estão sendo caçados mundialmente como criminosos são Homem de Ferro e Visão. O resto, por culta de Tony, foi parar numa prisão no meio do oceano. Claro que eles escapam, mas não muda o fato de que eles se sentem traídos e abandonados pelas pessoas em quem confiavam.

Eu gosto muito de que a forma como o lado de Tony trata Wanda gera raiva no Capitão e em seus colegas. Ela tem 20 anos, é jovem, passou por torturas pesadas, perdeu o irmão e ainda está aprendendo a controlar seus poderes. Mas ela tem o coração no lugar certo, e por isso é tão devastador vê-la causando a mortes de inocentes, mesmo sem querer, durante a caçada ao Ossos Cruzados, que dá início ao filme. Depois disso, o lado pró-registro passa a tratar a Feiticeira Escarlate como uma arma de destruição em massa. É esse tipo de traição que faz com que essa história seja tão triste no ponto de vista dos heróis.


Mas apesar de serem claramente os idiotas da parada, os Vingadores que assinam o Tratado de Sokovia têm argumentos muito mais claros e convincentes do que nos quadrinhos, onde eles eram simplesmente arrogantes. Rhodes é militar, então não é surpresa ver sua atitude, o Visão tem sempre o fim da humanidade em mente e acha que aquilo pode controlar as ações dos humanos. Tony sofreu com a última gota d’água. Depois de levar uma bomba nuclear através de um buraco de minhoca, passar por estresse pós-traumático e ver uma criação sua quase causar o fim do mundo, o Homem de Ferro se vê sem opções. Ele acredita em supervisão, e genuinamente acredita que está fazendo o que é melhor pra humanidade, e nós entendemos ele.

A cena com a mãe de um jovem que morreu em Sokovia funciona de forma excelente, e vemos o terror nos olhos de Robert Downey Jr. e toda a culpa que carrega. Ele ainda está errado ao propor que a equipe assine o Tratado, contudo, porque é exatamente como Steve fala: aquele documento apenas transfere a culpa para que os Vingadores possam ficar sossegados, quando o correto é que o time tome responsabilidade pelas suas ações, sejam elas boas ou ruins. Tony, por sua vez, quer supervisão, para que alguém receba a culpa por seus atos.

Além desta briga entre responsabilidade e supervisão, há um tema mais central no filme: vingança. O Barão Zemo é um personagem complicado, já que suas verdadeiras motivações ficam escondidas até os minutos finais, mas eu fiquei muito feliz em ver que seu objetivo era simplesmente ferrar com os Vingadores, porque eles causaram a morte de pessoas que ele ama – e não conquistar o mundo ou fazer um exército de super-soldados. Ainda é um pouco forçado, mas ele não ligava para morrer ou ser preso, foi dominado completamente pelo desejo por vingança. O mesmo acontece com Tony depois que ele descobre algo que nós já sabíamos desde Soldado Invernal: Bucky foi o responsável por matar seus pais (lembra quando a HIDRA mostra os alvos do agente, e vemos Nick Fury e Howard Stark entre os mortos?). Esse desejo também toma conta de T’challa depois que seu pai é morto na ONU. Mas quando o Pantera Negra vê qual era o propósito central do vilão, entende onde tinha caído. Talvez a forma como Wakanda tem se comportado precise mudar, talvez ele precise mudar.

Eu esperava que o Homem-Aranha fosse o centro moral do conflito – vamos chegar nele já, já – mas isso acaba sendo papel do Pantera, e Chadwick Boseman faz um trabalho maravilhoso. Eu mal posso esperar para ver o que Ryan Coogler (Creed) vai fazer com o personagem em seu filme solo. Ele percebe o que Steve já sabia: que as pessoas estão cegas com o desejo de culpar alguém pelas desgraças do mundo. É por isso que o Capitão está na defensiva durante toda a guerra, tentando salvar seu amigo e garantir que ninguém seja punido sem um julgamento correto. Ele entra na briga não porque quer provar que está certo, mas porque ainda prefere ver justiça sendo feita antes de qualquer outra coisa. Esse é o mesmo personagem que falou pra Nick Fury que a punição só deve vir depois do crime, e que vem de um tempo onde a divisão entre bem e mal era bem mais clara.

Algumas pessoas vão dizer que Guerra Civil é uma história dos Vingadores antes de ser uma história Capitão, e apesar delas não estarem erradas, essa é uma história liderada pelo Capitão, um arco que foca mais nele do que nos outros. Se ele não tomasse a decisão de se plantar no chão como uma árvore mesmo quando todo o mundo diz para se mover, então o filme teria se transformado num combate sem fim e "sem sentido", indo contra todo o desenvolvimento do personagem até agora. Guerra Civil funciona perfeitamente como um capítulo final para a trilogia do Capitão América, concluindo até arcos que começaram lá trás em O Primeiro Vingador.



Cabeça-de-teia (Homem Aranha)

Os atores que testaram para o papel de Peter tiveram que improvisar com o Robert Downey Jr. para conseguir a posição, e aqui fica clara a razão pela qual Holland foi escolhido. Ele está no mesmo nível que R.D.J. não se sente amedrontado e participa com prazer da interação entre os dois. As sacadas são ótimas, o humor é de ponta a ponta. 
E então ele entra em ação como o próprio Homem-Aranha, e fica claro que é assim que o personagem deve ser nas telonas. Há grandes qualidades nas duas outras versões do herói, mas neste filme, é um triunfo incrível. Ele é bem-humorado, suas piadas são do mais alto nível, a curiosidade de um adolescente e Peter se mostra inteligente e capaz no campo de batalha. É um tiro certeiro e eu tenho total convicção de que os fãs (e os não-fãs) vão sair com ótimas lembranças deste cabeça-de-teia, Assim como J. Jonah Jameson vão querer ver mais dele.

** Aqui tem muito mais spoiler, Você foi avisado, e continua lendo.

Guerra Civil desfecho 

Guerra Civil tem alguns problemas. Personagens como o Máquina de Combate, Gavião Arqueiro e Homem-Formiga estão lá só para a ação ficar mais legal, e as motivações de Zemo são extremamente esperadas – mais uma pessoa que perdeu a família e culpa os heróis – mas este é de longe o filme que deixa maior consequências para o universo, que traz mais peso e importância para si mesmo, e por isso talvez seja o melhor da Marvel até agora. Ele é o real fechamento da Fase 2, e mais importante do que mortes ou reviravoltas, temos uma quebra de confiança e amizade. Sim, o mundo está caçando heróis agora, mas, mais do que isso, os Vingadores, como conhecemos, acabaram.

Ver Tony reagindo ao fato de estar errado, algo que ele faz ao não seguir as ordens do Coronel Ross, entendendo que nem sempre é possível atender as ordens, quando ele conversa com o Gavião Arqueiro na prisão submersa pelo oceano ele corta os sons para que possa ter um conversa "privada",  e consegue saber onde o Capitão e o Bucky estão, e Pantera segue o Tony desfaçadamente. Zemo mostra ao Tony (Homem de Ferro) que foi Bucky -quando estava sendo controlado- matou seus pais, Tony em uma fúria vai atrás de Bucky para mata-lo e o Capitão tenta detê-lo assim no meio das defesas do Capitão, dando oportunidade para Bucky fugir, o Tony acaba descobrindo que o Capitão sempre soube de tudo. Bucky ja sem forças para lutar, fica a guerra entre Capitão América e Homem de Ferro. E era isso que Zemo queria fazer eles lutarem contra si, ja que ele não podia derrota-los.
E a Marvel deixou com um gostinho de que não acabou, mesmo que seja de fato o último filme.



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quarta-feira, 11 de maio de 2016

SPOILER, o que é?

Oii leitores, por motivos de alguns de vocês ou se você é novo por aqui surge a pergunta "o que é spoiler?" Bom então venho aqui em uma mini postagem esclarecer.


Bom, Spoiler tem origem no verbo spoil, que significa estragar, Spoiler é quando alguma fonte de informação, como um site, ou um amigo, revela informações sobre o conteúdo de algum livro, ou filme, sem que a pessoa tenha visto. É uma espécie de estraga-prazeres, pois ele é aquele indivíduo que conta os finais, ou o que vai ocorrer com determinado personagem em filmes, séries, livros, sem saber se a outra pessoa realmente quer saber. O spoiler não necessariamente precisa contar o fato todo, pode ser qualquer parte de uma fala, texto, ironias, imagem ou vídeo que faça revelações importantes sobre determinados assuntos.

Ex:

 "Ah, já vi esse filme, ele morre no final"

 "Neste livro que ele beija a fulana" 





























A expressão "spoiler alert" ou "aviso spoiler" é usada quando algum conteúdo sobre um filme, série ou livro pode revelar elementos importante sobre a história. Assim, se uma pessoa ainda não viu um filme ou série e está lendo sobre isso, sabe que vão ser revelados acontecimentos importantes sobre a série, algo que pode estragar a visualização desse filme ou série.







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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Alice Através do Espelho - Adaptação


Oii leitores, o post de hoje é sobre a adaptação de Alice através do espelho, e tenho tanta coisa pra passar que mal sei como começar, espero que vocês entendam. Vou deixar aqui em baixo informações sobre o filme, a sinopse e o trailer para quem ainda não assistiu.


Adaptação:
Alice Através do Espelho
Direção: James Bobin
Roteiro: Linda Woolverton
Produção: Tim Burton, Suzanne Todd, Joe Roth, Jennifer Tod
Música composta por: Danny Elfman
Gênero: Aventura, Fantasia
Distribuidora: Walt Disney Company
Estreia: 26 de Maio de 2016
Data de lançamento: 27 de maio de 2016 (Brasil)
** James Bobin (o mesmo diretor de ‘Os Muppets’) substitui Tim Burton, diretor e produtor do primeiro filme e agora atua só como produtor 

Sinopse:


Alice Kingsleigh (Wasikowska) passou os últimos anos seguindo os passos de seu pai e navegando os oceanos. No seu retorno a Londres, ela se depara com um espelho mágico e retorna ao fantástico mundo de Wonderland e seus amigos o Coelho Branco (Sheen), a lagarta Absolem (Rickman), O Gato Risonho (Fry) e o Chapeleiro Maluco (Depp), que não é ele mesmo. O Chapeleiro perdeu sua “insanidade”, então Mirana – a Rainha Banca (Hathaway) – envia Alice em uma jornada em busca da Cronosfera, um globo metálico que fica dentro da câmara do Grande Relógio que controla todo o tempo. Retornando ao passado, ela reencontra amigos – e inimigos – em momentos diferentes de suas vidas, e embarca em uma perigosa corrida para salvar o Chapeleiro antes que o tempo se acabe.

Continuação de ‘Alice no País das Maravilhas‘ (2010), ‘Alice Através do Espelho’ terá como base o segundo livro de Lewis Carroll, ‘Alice Através do Espelho e O Que Ela Encontrou Por Lá’, publicado em 1871.construído como um tabuleiro de xadrez, com peças brancas e vermelhas.

Trailer:



Sobre o trailer:

De cara percebe-se que James Bobin preocupo-se em seguir o estilo anterior de Tim Burton. Danny Elfman parceira de longa data de Tim Burton, ficou com o comando de compor a trilha sonora, não precisamos nós preocupar pois Danny Elfman não compõe melodias ruins. Tendo como cover de “White Rabbit”, gravado pela cantora Pink, é trilha sonora do novo trailer de “Alice Através do Espelho”. A música, originalmente gravada pela banda Jefferson Airplane, tem no clipe imagens de “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll. Agora, uma nova versão chega como trilha sonora do trailer do novo filme.Pink também está confirmada como parte da trilha sonora de “Alice Através do Espelho”. Ela irá compor e gravar faixa inédita para a produção. Linda Woolverton como já sabemos retornará como roteirista, espero que ajude a não destoar com o filme anterior. - espero que seja até melhor que o fime anterior, amei o trailer e já estou amando o filme mesmo ainda não tenha assistido. - Assista ao trailer!

Trilha Sonora:


Teaser:


Cartazes:















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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Segundo Lei da Arma - Resenha

Oii leitores, eu gostei muito desse livro ele foi um presente do escritor José Casado Alberto,Segundo a Lei da Arma é um livro que recebi e em parceria com a Chiado Editora, o autor entrou em contato e pediu que eu lesse não deu pra postar antes mais eu gostei muito e vou divulgar aqui com vocês. Espero que gostem da resenha e do livro. Vem comigo?


Informações do livro:

Autor: José Casado Alberto
Data de publicação: Outubro de 2015
Número de páginas: 206
Colecção: Viagens na Ficção
Género: Ficção
Site: Segundo a lei da arma | Editora Chiado


Sinopse:

O Corvo sobrevoava o deserto do Novo México. Atraído pelo chamamento do sangue, chegou a uma solitária montanha pintada em tons alaranjados. Abaixo, três figuras: um fora da lei, um ranger e um caçador de recompensas— três representantes do melhor e do pior que a espécie humana tem para oferecer— dançavam uma dança tão antiga como a própria existência: a dança da morte.
Texas Red. Filho perdido do povo Navajo e criminoso sanguinário, produto das tragédias que assolaram o seu povo.
Olhos-Azuis. Personificação estóica do velho oeste e da ideia de que as leis apenas existem porque homens poderosos asseguram a sua existência.
Forasteiro de Negro. Sádico e desprovido de quaisquer escrúpulos. Ele cospe na face das leis da sociedade e obedece apenas ao seu depravado e rígido código moral.
No final do dia, estes três homens demonstrarão que quando o homem despe as ilusões efémeras da sociedade apenas uma lei sobrevive— A Lei da Arma.





 Resenha 


A história de três personagens distintos: Texas Red, um índio que possui o sangue e violência em suas mãos, mas que dentro de si ao meu ver também carrega ideais nobres; O Ranger / Olhos-Azuis, um soldad Forasteiro, um sujeito que ao meu ver não passou de um caçador típico de recompensas, e que através de seus meios consegue ter o que quer. E tudo passava em uma época onde existia Saloon.

Em um lugar distante, em um deserto estava John Redding, mas conhecido e temido como Texas Red ou só Red mesmo, estava conhecendo a tal cidade e se habituando tendo suas segundas intenções que até no momento ninguém sabia ao certo, apenas seus cúmplices, que o estavam incentivando e o ajudando no que fosse necessário. Todos temiam até em falar sobre ele, logo no começo rola meio que um "romance" quente. (gostei muito e me deixou bem interessada, coisas que você duvidaria de Red.)


Já em Arizona se encontrava o famoso Olhos – Azuis, um homem forte e sério, estava viajando a negócios e a cada passo dado era uma decisão tomada e uma sinceridade solta na ponta da língua, não sabia medir as palavras que usava em cada situação, mesmo sem conhecer a outra pessoa, falava o que vinha a sua cabeça, sem se importar. O ranger colocou tal nome em si pois tinha olhos-azuis o que era inevitável não reparar, ao longo da historia você se surpreende com ele.

Com o aparecimento do Forasteiro, um homem sério também, porém era irônico em algumas situações diante do que a vida lhe surpreendia, era outro que não media as palavras que usava. As pessoas tinham medo da figura do homem, não conseguiam encará-lo, por possuir um semblante não muito agradável, ele usa um caso negro o que deixa sua aparência aterradora.

Olhos – Azuis e o Forasteiro possuem a mesma missão e o mesmo desejo de realmente fazer justiça com as próprias mãos, indiferente de qual seria o resultado, os prejudicando ou não. Querem apenas acabar com este mal que os percebe a um tempo.

Estes três homens se encontram sendo os piores para querer fazer justiça com as próprias mãos, os piores tipos de sujeitos a serem enfrentados e mantidos por perto. Não possuem escrúpulos nenhum e acreditam que burlar a lei é a melhor decisão a ser tomada. Com este jeito maroto que cada um possui, conhecem o verdadeiro sentido do que seria “A Lei da Arma”, sendo da pior maneira possível, ao decorrer você realmente entende o sentido, pois tudo ao contrario dos desejos deles usaria a lei, que eles consideravam Segundo a Lei da Arma.


Olhos – Azuis e o Forasteiro Negro ficam perseguindo Texas Red, querendo realmente tirar a sua vida, pela quantidade de mal que ele já fez para diversas pessoas que o conhecem, sendo um ladrão de ouro, e fazendo as vítimas sofrerem sem ao menos merecer.
Os três personagens se envolvem em um conflito de proporções inimagináveis e com um final surpreendente, visto através de uma narrativa simples e ao mesmo tempo elegante, José Casado Alberto conseguiu dar um fim podemos dizer que digno a uma história simplesmente ótima. (Me deixou muito surpresa pois, me deu um final inesperado, e gostei muito.)o que busca a justiça e luta por seus ideais, mesmo tendo de recorrer à violência, ele busca a justiça; O

Nota: O livro é bem diferente também como outros que já postei aqui, pois ele é de Portugal. no Portugues de lá.

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